Sou um pedaço de tudo...
Um inteiro no infinito;
O pirulito colorido e a goma ácida da laranja verde;
A luz da lanterna no escuro e o tom desbotado, causado pelo Sol, na camisa velha;
A música de melodia suave e o som de um temporal que se aproxima;
As mãos de uma dançarina de flamenco e os pés de uma bailarina;
O choro, a lágrima, a gargalhada e o riso;
Tudo numa harmonia desequilibrada...
Desinteressada nos porquês...
Vivendo apenas o quê
Tudo em pedaços inteiros.
Um inteiro no infinito;
O pirulito colorido e a goma ácida da laranja verde;
A luz da lanterna no escuro e o tom desbotado, causado pelo Sol, na camisa velha;
A música de melodia suave e o som de um temporal que se aproxima;
As mãos de uma dançarina de flamenco e os pés de uma bailarina;
O choro, a lágrima, a gargalhada e o riso;
Tudo numa harmonia desequilibrada...
Desinteressada nos porquês...
Vivendo apenas o quê
Tudo em pedaços inteiros.

Eu
Oi, sinto que como admirador pouco secreto seja suspeito para um comentário imparcial. (rsrs)
ResponderExcluirMas uma coisa salta aos olhos: uma idosa dentro de uma menina. A maturidade no cerne secreto das brincadeiras. E uma necessidade grande de se explicar, pra si mesma, as intensões do que faz.
Seria um cérebro gêmeo? Sim, no tocante a um ser com muitos talentos e dificuldade de encarná-los. Já que existem muitos opostos internos para serem integrados.
Docura/ácidez versus encantamento/ilusão,
Dá até para uma sugestão lúdico-despreocupada:
É quando esperimentamos o cítrico que percebemos o valor intrínsico do açucar temperante e do amargor marcante.
E para mim:
Ao se perder nas estradas da vida, é quando se percebe como estava certo o caminho correto. Todo o talento frutifica no momento, este se extravia quando se força o tempo.