sábado, 10 de janeiro de 2009

Palavras pra quê?

Câmera na minha mão, bandeira na dele.
...às vezes penso que não somos um povo, mas sim um público.(??)
Santa Catarina, Barra da Lagoa, 2008.

Um comentário:

  1. Trinta e quatro posts... Investi bem uma hora desta manhã de domingo mergulhando na leitura desse mural de imagens e pensamentos que parecem ter saltado de uma mente inquieta que nos presenteia com uma espécie de lúdico|racional. Certamente consumirei bem mais do que uma hora para formular as perguntas que agora tenho para fazer... Não é verdade que escreve demasiadamente, mas consegue exibir com clareza teus pensamentos sobre questões complexas em poucas palavras. Uma vez questionei Rubem Alves sobre a pequenez de muitos de seus melhores livros, tendo me dito: Os mais fortes venenos vêm nos menores frascos. Vindo dele esse clichê popular recebeu a verdadeira atenção que dispenso às pessoas que reproduzem frases soltas.

    Eis uma pessoa que consegue, além de obter a classificação de sublime em uma imagem “pixelizada”, nos envenenar com a razão usando uma espécie de maiêutica propositalmente tênue.

    Será administrado regularmente: Coca Cola e Travessias & Travessuras.

    Fabiano A. Pedroso

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