domingo, 22 de abril de 2012

De alma triste era aquela moça.

Mas tinha um brilho nos olhos, inexplicável.

E como se movia, como cantava, dançava e fazia rir!

Onde cabia o vazio que levava consigo?

De que histórias se desfez? Que alegrias guardou?

...
De tão simples não podia ser traduzida.

Acho que ela vivia entre as trevas e a luz, da dor pro prazer e,

Quando se fala do bem e do mal,

Se ele habita um coração, a alma fica assim,

Doce, irritante e Urgente.

(Cris)