quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

pensando bem...

Cheguei a uma prévia conclusão :-P

A melhor e pior pretensão do ser humano é querer juntar as histórias e fazer uma só.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Castelos de Areia


Troco minha coleção de castelos de areia por uma bicicleta de alumínio.
Tratar aqui.
;-)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Quinta de 7


...não tive até o momento (a sorte?!) nem o talento contidos no bom senso das decisões que proporcionaram a ela fama, dinheiro e influência...





Hoje, em cartaz:
Bom senso: o cúmplice da sabedoria.

Esta virtude poderia vir para fechar com chave de ouro o tratado porque abrange todas as outras virtudes ou está contido nelas como ponto de partida ou chegada. Porém, como ainda faltam 2, ela vem pra dar graça à desordem, se antecipando, em destaque.

Pois bem, o bom senso!

"Aprender a ser moderado é a essência do bom senso e da verdadeira sabedoria. No entanto o homem consegue descobrir processos e desenvolver métodos de fuga à moderação." (Alfred Armand Montapert).

Algumas pessoas nascem moderadas; outras tornam-se após experimentar extremos e ainda, outras nunca virão a ser.
Xiii, nem sei se posso fazer essa ligação entre bom senso e moderação. Moderar é ter uma medida que talvez seja limitada demais em uma situação onde o bom senso manda "exagerar".

Duas considerações importantes:

-Vou usar um pouco do bom senso que tenho: Bom senso é sempre uma avaliação pessoal.

-Os únicos conceitos que eu considero ter fundamental ligação com o bom senso são: a Autonomia e o Pragmatismo.

Mas podemos arriscar alguns equívocos...
Bom senso pode ser definido como a forma de "filosofar" espontânea do homem comum, também chamada de "filosofia de vida", que supõe certa capacidade de organização e independência de quem analisa a experiência de vida cotidiana. É a escolha de alguns critérios para decidir sobre os problemas e dúvidas encontrados. Criteriosidade, porém, pouco rigorosa. Mesmo não tendo acesso à filosofia e à ciência, alguns homens são capazes de desenvolver um senso crítico, uma sabedoria de vida, por meio da qual podem assumir uma postura de certa independência em relação à avalanche de informações e pressões ideológicas que os cercam a todo instante.
O bom senso possibilita avaliar, com certo grau de crítica, o transcorrer dos fatos e a maneira vulgar de pensar.
Refere-se ao ato de raciocinar o abstrato contido no comportamento humano visando um equilíbrio (juízo claro, prudência, etc).

Einstein nos disse que Deus não joga dados com o Universo. Então, considerando essa quase afirmação, sabemos que o acaso não existe, que a sorte não está lançada e que precisaremos do bom senso para traçar um caminho de realizações. E sabe, por mais que as teorias desse ser, que tanto contribuiu com a humanidade, sejam complexas, parece provável que ele revelasse a não-fórmula ideal da essência humana: sensibilidade e simplicidade.
**Pra quem tem tempo e interesse, existe um blog(psychodynamics) muito interessante sobre psicanálise. Tem algumas idéias sobre bom senso.

Assim, o "humanismo", neste contexto, não tem nada que ver com o amor, mas sim com a liberdade de espírito, com o alimento da mente e não dos corações. E muito menos a ver com a "caridade" católica, que quanto a mim é apenas uma forma de perpetuar as injustiças e abusos sociais artificiais e produzidos pelas tiranias, aliviando um pouco a culpa.
Ai, lá vou eu com as misturas audaciosas...rsrs.
Quanto à crítica da "caridade católica" Nitschze argumentou muito bem na sua grande obra "O Anti-Cristo" e o Papa tem de comer ainda muito bacalhau filosófico e literário para as refutar. Vale acrescentar o preâmbulo da carta dos direitos humanos, a qual considero a forma publicada em senso comum e bom senso do que considero a "humanidade" e o homem comum:



[...] um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do homem comum [...]

Fácil falar...Fácil escrever...
Difícil é equilibrar a ação e o senso em direção ao melhor.









Até as perguntas(ou as galinhas) evoluem.

É ultrapassado perguntar: por que a galinha atravessou a rua? Estamos carecas de saber.
Agora é: como ela chegou do outro lado?

kkk...é...tô com tempo...rsrs

Péssimo presente de Natal...