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Eu
percebi que aquilo que eu estava querendo com esses dois robôs programados
era o desejo deles de tentar e entender o significado de viver ... foi
necessário esses dois atos irracionais de amor para que se descobrissem ...
percebi que isso era uma metáfora perfeita para a vida. Todos caimos em
nossos hábitos, nossas rotinas e nossos trilhos, conscientemente ou não para
evitar a vida. Para tentar não fazer a parte trabalhosa. Para evitar ter
relações com outras pessoas. De lidar com o próximo. É por isso que podemos
pegar nossos celulares e não ter de falar pessoalmente. Eu pensei, 'Essa é
uma amplificação perfeita do objetivo do filme'. Eu queria funcionar junto
com a ciência em um modo que logicamente projetasse isso".
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